O goleiro Deola recebeu uma visita especial no treino desta sexta-feira. Seu Arcângelo e dona Elzira, pais do jogador, acompanharam os saltos e defesas do filho nas atividades do dia com um largo sorriso no rosto. Muita felicidade por matarem a saudade de Deola, claro, mas também por se encontrarem com Marcos. O casal viajou mil quilômetros de Céu Azul, no Paraná, até São Paulo para passar uma semana com Deola e não perdeu a oportunidade de tietar o ídolo palmeirense.
- O Marcos é uma pessoa especial. Ele ajuda muito nosso filho aqui em São Paulo – disse, emocionada, dona Elzira, após conversar com Marcos e tirar fotos com ele e o filho.
Com um sotaque carregado do interior paranaense, eles contam que os goleiros têm uma relação muito boa. São quase como irmãos e conversam tudo um com o outro. Isso, aliás, deixou dona Elzira em maus lençóis com seu ídolo.
- O Marcos me perguntou se eu tinha adorado que ele se machucou e o Deola ficou como titular (risos). O Deola conta tudo, né (risos). Eu falei para o Marcos que sim, ele tem de dar uma chance para o meu filho.
O goleiro Marcos voltou a estar à frente da meta alviverde neste mês. Ele foi titular nos últimos dois jogos do Verdão, interrompendo uma sequência de 16 jogos de Deola no posto que ele deseja desde pequeno.
- O Deola queria ser goleiro desde bebê. Quando ele era pequeno, nós ficávamos jogando bolas de pingue-pongue para ele defender. Eu jogava dez, 15, ficava cansada, depois o Arcângelo ia lá, jogava mais. E falávamos que estávamos cansados, mas não adiantava, ele sempre pedia: “só mais uma, só mais uma” – revela dona Elzira.
O casal mostra estar nos ares pelo sucesso do filho. Seu Arcângelo só reclama de não conseguir conversar com o filho tanto quanto gostaria. Eles se falam com frequência pela internet e por telefone. O problema é que o celular de Deola sempre está na caixa de mensagens.
Os pais do jogador, no entanto, já estão acostumados às dificuldades para falar com o filho. Deola deixou Céu Azul aos 14 anos e teve de encontrar soluções criativas para conversar com o casal.
- Quando ele estava em Sorocaba (no Atlético), nós nos falávamos por um orelhão que aceitava ligações a cobrar. Ele dava só um toque e nós retornávamos, mas agora é um pouco mais fácil. Eu até troquei de celular, comprei um de outra marca, pensando que poderíamos falar direto, mas não adiantou. Eu ainda falei para ele. Eu pensei que a gente ia se falar mais agora, mas continua a mesma coisa – protesta a mãe.
- O Marcos é uma pessoa especial. Ele ajuda muito nosso filho aqui em São Paulo – disse, emocionada, dona Elzira, após conversar com Marcos e tirar fotos com ele e o filho.
Com um sotaque carregado do interior paranaense, eles contam que os goleiros têm uma relação muito boa. São quase como irmãos e conversam tudo um com o outro. Isso, aliás, deixou dona Elzira em maus lençóis com seu ídolo.
- O Marcos me perguntou se eu tinha adorado que ele se machucou e o Deola ficou como titular (risos). O Deola conta tudo, né (risos). Eu falei para o Marcos que sim, ele tem de dar uma chance para o meu filho.
Sob o olhar dos pais, Deola se estica para defender chute no treino (Foto: Marcos Ribolli/Globoesporte.com)
O goleiro Marcos voltou a estar à frente da meta alviverde neste mês. Ele foi titular nos últimos dois jogos do Verdão, interrompendo uma sequência de 16 jogos de Deola no posto que ele deseja desde pequeno.
- O Deola queria ser goleiro desde bebê. Quando ele era pequeno, nós ficávamos jogando bolas de pingue-pongue para ele defender. Eu jogava dez, 15, ficava cansada, depois o Arcângelo ia lá, jogava mais. E falávamos que estávamos cansados, mas não adiantava, ele sempre pedia: “só mais uma, só mais uma” – revela dona Elzira.
O casal mostra estar nos ares pelo sucesso do filho. Seu Arcângelo só reclama de não conseguir conversar com o filho tanto quanto gostaria. Eles se falam com frequência pela internet e por telefone. O problema é que o celular de Deola sempre está na caixa de mensagens.
Os pais do jogador, no entanto, já estão acostumados às dificuldades para falar com o filho. Deola deixou Céu Azul aos 14 anos e teve de encontrar soluções criativas para conversar com o casal.
- Quando ele estava em Sorocaba (no Atlético), nós nos falávamos por um orelhão que aceitava ligações a cobrar. Ele dava só um toque e nós retornávamos, mas agora é um pouco mais fácil. Eu até troquei de celular, comprei um de outra marca, pensando que poderíamos falar direto, mas não adiantou. Eu ainda falei para ele. Eu pensei que a gente ia se falar mais agora, mas continua a mesma coisa – protesta a mãe.
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